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Sente dor intensa e com frequência? COT dispõe de medicina da dor

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Na maior parte das vezes, quando o paciente sente dor, procura um reumatologista, um fisiatra ou um ortopedista, na busca pelo diagnóstico, tratamento e solução de seu problema. Há, no entanto, uma especialidade ainda pouco conhecida, ideal para aqueles que sentem dor, principalmente portadores de dores crônicas: a medicina da dor. O médico da dor poderá dar sequência ao atendimento inicial.

A COT – Clínica Ortopédica Tatuapé oferece aos seus pacientes a medicina da dor. “A dor sempre foi considerada apenas como um sintoma de diversas doenças. Mas hoje a gente a enxerga como um problema em si, que requer conhecimento e especialização para avaliação e tratamento. A dor crônica pode atrapalhar – e muito – o dia a dia do paciente. Ela pode chegar a tal ponto que é capaz de prejudicar sensivelmente a qualidade de vida dele. Pode trazer imobilidade e até causar outros problemas sérios, como depressão, por exemplo”, alerta o médico especialista em medicina da dor, Renan Ferreira Jorge, da COT.

A diferença da dor aguda e da dor crônica

Ninguém gosta de sentir dor, e este é o primeiro sintoma que leva o paciente ao consultório de um médico. Mas é preciso entender como a dor se manifesta, para tratá-la da melhor forma. A dor pode ser aguda ou crônica, e isso fará toda a diferença na abordagem do médico.

“A dor aguda surge de repente e tem duração limitada. Na maior parte das vezes, é como um alerta do nosso corpo para avisar que há alguma lesão ou disfunção do organismo. A dor crônica, por sua vez, não tem esta função. Ela acaba se tornando independente da continuidade do evento inicial que a provocou por conta de um aumento da função dos circuitos neuronais, que criam uma espécie de memória da dor. É

preciso tratar e, enquanto isso, conviver com ela. A dor crônica pode afetar profundamente a nossa qualidade de vida. Esta dor, principalmente, que a medicina da dor se propõe a assistir”, explica o médico da dor da COT.

Tratamento interdisciplinar

O Dr. Renan explica que o tratamento da dor crônica deve ser interdisciplinar. “Alcançamos melhores resultados quando o tratamento é feito por diferentes profissionais especializados no atendimento deste tipo de paciente. Não é apenas o médico da dor que atuará no caso. Ele poderá envolver médicos de outras especialidades, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e até farmacêuticos. Todos têm um papel muito importante na condução do tratamento, estabelecendo condutas como programas de reabilitação e educação farmacológica. O tratamento deve ser abrangente”, explica o médico da dor.

A medicina da dor foi oficialmente introduzida no Brasil em 2011, quando uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), reconhecendo-a, foi publicada no Diário Oficial da União. Esta especialidade médica é, portanto, reconhecida oficialmente para tratamento, alívio da dor e para restabelecimento da qualidade de vida perdida.

“Atuamos para atender pacientes acometidos pelas mais diversas doenças, como dor lombar, dores pélvicas, artrose, artrite, dor de cabeça, hérnias de disco e tantas outras. O médico da dor tem um conhecimento profundo da fisiologia da dor e, por isso, deve ser capaz de avaliar o paciente com dores crônicas, diagnosticá-la e propor o melhor tratamento. O principal objetivo da medicina da dor, também conhecida como medicina intervencionista da dor, é reduzir e controlar a dor, colaborando para que o paciente maximize sua funcionalidade, devolvendo a qualidade de vida perdida”, finaliza o médico da dor da COT.