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A estação do inverno tem início oficialmente em 21 de junho e termina em 22 de setembro. Não se trata apenas de se agasalhar, saborear um chocolate quente, desfrutar de fondue ou viajar para a região montanhosa. É também o momento de tomar precauções com sua atividade física: o mais importante é não deixar de realizar seus exercícios regulares.

É bastante comum as pessoas interromperem suas atividades físicas durante o inverno. Aqueles que praticam natação, por exemplo, pensam duas vezes antes de comparecer às aulas, incomodados com o frio. O mesmo acontece com aqueles que praticam atividades ao ar livre, como corrida na praia ou futevôlei na areia. O frio nos convida a ficar em casa, e isso não é nada benéfico.

O frio é o maior obstáculo para a prática de exercícios físicos

No inverno, o frio é o maior obstáculo para a prática de exercícios físicos. No entanto, ao interromper a prática regular de exercícios, a pessoa perde seu condicionamento físico e fica mais suscetível ao ganho de peso, já que outra característica do inverno é o consumo de alimentos calóricos em maior quantidade.

Nós nos acostumamos, surge a desmotivação e é muito mais difícil retomar depois. Devemos estar atentos a isso. A atividade física deve ser regular. No entanto, aqueles que não interrompem sua rotina de exercícios devem tomar algumas precauções. Lesões devido à falta de aquecimento são bastante comuns no inverno. Antes de iniciar qualquer atividade, é necessário aquecer adequadamente. Utilize roupas que o mantenham aquecido, mantenha-se hidratado e prefira horários mais apropriados, quando o frio é menos intenso.

COT - Clínica Ortopédica Tatuapé

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O Dia Internacional de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, celebrado em 15 de junho, nos lembra da importância de prevenir lesões ortopédicas em idosos. Quedas são a principal causa dessas lesões nessa faixa etária.

Especialistas em ortopedia da COT – Clínica Ortopédica Tatuapé, explicam que uma lesão ortopédica ocorre quando o sistema musculoesquelético é danificado devido a um acidente, que pode variar de uma queda simples a um evento de alta energia, como um acidente de carro. Nos idosos, o equilíbrio pode ser afetado pelo processo de envelhecimento, levando a problemas na marcha e aumentando o risco de quedas e, consequentemente, lesões ortopédicas.

Idosos que sofrem fraturas podem desenvolver o medo de cair, o que leva a uma redução na atividade física e a um declínio geral da saúde. Isso, por sua vez, aumenta o risco de quedas e futuras lesões ortopédicas. Além disso, existem vários fatores de risco para quedas em idosos, como deficiências visuais e auditivas, alterações na marcha, equilíbrio comprometido, déficits cognitivos, uso de medicamentos, doenças degenerativas nas articulações e fraqueza muscular. Portanto, é crucial que os idosos recebam cuidados especiais e atenção para prevenir quedas e lesões ortopédicas.

Para prevenir essas lesões, é essencial criar um ambiente seguro para os idosos, garantindo boa iluminação e disposição segura dos móveis em casa. Além disso, atividades educativas e a conscientização sobre medidas preventivas podem ajudar a reduzir a incidência de lesões ortopédicas em idosos. É fundamental realizar a avaliação da saúde óssea por meio da densitometria óssea. Pacientes com osteoporose têm maior probabilidade de sofrer fraturas graves mesmo com traumas mínimos.

Vale ressaltar a importância de um diagnóstico precoce para garantir um tratamento adequado e uma recuperação rápida, especialmente quando se trata de idosos. Portanto, é fundamental encaminhar os idosos para um ortopedista em caso de lesões ortopédicas ou quedas, para avaliação e tratamento adequados. Com medidas preventivas e cuidados adequados, é possível reduzir significativamente o risco de lesões ortopédicas em idosos e melhorar a qualidade de vida nessa fase da vida.

Venha conhecer a COT, onde médicos especializados estão prontos para atender você! Nossa equipe está disponível todos os dias da semana, pronta para oferecer cuidados médicos de qualidade. Não deixe de buscar o atendimento necessário.

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Ao final de um dia estressante, depois de uma jornada pesada de trabalho, é muito comum que a gente sinta algumas dores musculares. Atletas amadores, que se dedicam ao esporte apenas no final de semana, também são sérios candidatos a essas dores. O problema é sério: na maior parte das vezes, a pessoa acha que a dor é irrelevante, toma um analgésico comprado por telefone, e acha que a questão está resolvida. Não está!

Essa dor pode ser algo sério, se agravar, se tornar um quadro crônico e até se transformar em uma LER (Lesão de Esforço Repetitivo). É preciso procurar um especialista para se certificar se o problema não é uma tendinite, uma inflamação no tendão que pode provocar dor intensa, vermelhidão e edema. “Até mesmo a perda funcional parcial do tendão pode ocorrer em uma tendinite. Isso é muito comum, infelizmente. Ao menor sinal de dor, a pessoa precisa procurar um médico. Jamais deve se automedicar”, ensina o ortopedista Douglas Rocha Russo, do COT – Clínica Ortopédica Tatuapé.

Tendinite, inflamação no tendão

A tendinite é uma das maiores queixas dos pacientes que se dirigem a uma clínica ortopédica. “Nossos músculos têm a função de promover o movimento. Em suas extremidades, existe uma transição entre o tecido muscular e o tecido fibroso, que se adere à parte óssea. Esse tecido altamente resistente e fibroso chama-se tendão. Mexemos os nossos tendões o dia todo, seja caminhando ou praticando atividade física. Um movimento abrupto ou excessivo pode provocar uma inflamação, ou seja, uma tendinite. Às vezes, a dor inicial não é tão intensa e a pessoa resolve continuar sua caminhada. Mas um especialista sempre deve ser consultado”, explica o médico da COT.

Uma simples e cotidiana dor pode de um dia par ao outro e transformar em um problema mais complicado, até mesmo incapacitante. Cabe a um médico especialista avaliar o grau da lesão, diagnosticá-la e propor o melhor tratamento.

TOC e outros tratamentos modernos contra a tendinite

O COT utiliza dos mais modernos recursos para tratar da tendinite. O tratamento é humanizado e individualizado e envolve fisioterapia, eletroterapia, acupuntura e hidroterapia, entre outras técnicas. “Cada paciente tem o seu próprio tratamento, que depende de uma série de variáveis. Dispomos das mais modernas técnicas fisioterápicas, aparelhos modernos e de alta tecnologia e também receitamos remédios específicos para cada caso”, pontua o Dr. Douglas.

Ele destaca que o médico assistente poderá recomendar ao paciente a Terapia por Ondas de Choque (TOC), um tratamento moderno e de última geração que evita a cirurgia em 80% dos casos que a fisioterapia tradicional não apresentou resultados satisfatórios. “A TOC não aplica choques, mas sim ondas acústicas. Não é invasiva, geralmente é indolor, de fácil realização e aplicada em consultório. Geralmente, em torno de quatro sessões são suficientes para resolver o problema”, garante o ortopedista.

“O importante é que podemos reverter o quadro da tendinite, devolvendo ao paciente a qualidade de vida perdida e eliminando qualquer resquício da dor. Temos alta tecnologia, muita expertise em nossa clínica e um corpo clínico muito experiente. Ao menor sinal de dor, o paciente precisa procurar um especialista, não se automedicar e piorar ainda mais o problema”, finaliza o médico da COT.